Oito tendências para o mundo e farmácias após o coronavírus
Consumir por consumir sai de moda. O trabalho remoto e próximo à residência ganha força, assim como a busca por novos conhecimentos. A pandemia do coronavírus já influencia novos valores e mudanças de hábitos da sociedade, o que também impacta o modelo de negócios do varejo.
Os hábitos de compra devem se tornar ainda mais conservadores, com a ideia de adquirir mais produtos com menos recursos. O canal farma se verá obrigado a repensar sua política de precificação, especialmente de não medicamentos, e reforçar a aposta em promoções e programas de fidelidade.
A possibilidade de aglomeração em estabelecimentos fechados ampliará a sensação de medo e ansiedade. A disposição dos produtos nas gôndolas terá de ser repensada de modo a reduzir o tempo de permanência do cliente no ponto de venda. Além disso, um levantamento do instituto Locomotiva, com 1.131 consumidores em 72 cidades, revelou que a compra via aplicativos cresceu mais de 30% em março. Os principais responsáveis por esse incremento foram os clientes com mais de 50 anos e integrantes das classes C, D e E – o que pode comprometer especialmente o fluxo de farmácias independentes em regiões centrais.
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