Veja as respostas para as perguntas mais frequentes sobre coronavírus
O novo coronavírus é a primeira pandemia da recente revolução digital. Em um mundo cada vez mais conectado, informações não apuradas e repassadas nas redes sociais confundem a população. Em se tratando de um vírus até pouco tempo desconhecido pela humanidade, fake news ganham mais espaço que a própria doença. Após consultar especialistas do ministério da Saúde e outras autoridades de saúde, o Correio reúne um conjunto de perguntas frequentes sobre a doença que chegou a 234 casos confirmados no país.
Em instrução recente, o Ministério da Saúde recomenda que pessoas que vierem do exterior fiquem em isolamento domiciliar por sete dias, a contar da data do embarque, mesmo sem apresentar quaisquer sintomas.
Pacientes com suspeita de coronavírus devem seguir as recomendações médicas de isolamento e quarentena, bem como orientações de realização de teste. Elas podem ser impostas compulsoriamente, com base na Lei 13.979 e na Portaria 356/Min.da Saúde.
Os testes estão disponíveis na rede pública e privada, mas a recomendação do Ministério da Saúde é que os médicos só investiguem com exames específicos os casos de pacientes com ao menos dois sintomas e histórico de viagem ao exterior.
Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. A maioria das pessoas irão se recuperar sozinhas. Porém, algumas medidas podem ser adotadas para aliviar os sintomas, como: uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos); uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse; ingestão de bastante líquidos; e repouso. Internação e suporte ventilatório para os pacientes com sintomas graves é o recomendável.
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