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Pode até parecer simples, mas ter com quem conversar é fundamental para saúde mental, inclusive na terceira idade. Além de poder aumentar o estresse, a falta de contato com outras pessoas também pode ser um fator de risco para artrite, diabetes tipo 2, demência, depressão ou doenças cardíacas.
Por outro lado, ser sociável mantém a mente ativa e ajuda a preservar a cognição dos idosos. Por isso, é importante conservar o relacionamento com filhos, netos, e até mesmo grupos de outros idosos. Para quem mora sozinho, a dica é procurar cursos, trabalhos voluntários ou centros de convivência diários.
Engana-se quem pensa que os jogos eletrônicos são apenas para os mais novos. Nos idosos, além de ajudar no equilíbrio, postura, concentração e atenção, os videogames também são ótimos estimulantes cerebrais, atuando diretamente no hipocampo, responsável pela aprendizagem e consolidação da memória. Por isso, para quem tem um avô em casa, a recomendação é dividir o tempo de jogo.
Engana-se quem pensa que os jogos eletrônicos são apenas para os mais novos. Nos idosos, além de ajudar no equilíbrio, postura, concentração e atenção, os videogames também são ótimos estimulantes cerebrais, atuando diretamente no hipocampo, responsável pela aprendizagem e consolidação da memória. Por isso, para quem tem um avô em casa, a recomendação é dividir o tempo de jogo.
Os tradicionais caça-palavras ou palavras cruzadas atuam como um esporte de memória para o cérebro, sendo, ainda, um ótimo passatempo. Além de enriquecer o vocabulário, ajudam a melhorar a cognição dos idosos, aumentando a percepção, lógica, raciocínio e prevenindo doenças ligadas à capacidade funcional.
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